Tecnologia na vedação de silagens

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Presente em todo território nacional, a ensilagem de volumoso destinada à alimentação de ruminantes e outros animais é um dos grandes desafios que o pecuarista enfrenta. Iniciando com um planejamento adequado, todo o processo exige condições singulares para uma boa conservação da forragem, seja ela de milho, sorgo, capim ou outra forragem verde.

TechSilo

Presente em todo território nacional, a ensilagem de volumoso destinada à alimentação de ruminantes e outros animais é um dos grandes desafios que o pecuarista enfrenta. Iniciando com um planejamento adequado, todo o processo exige condições singulares para uma boa conservação da forragem, seja ela de milho, sorgo, capim ou outra forragem verde.

A qualidade de uma silagem está relacionada diretamente com a ausência de oxigênio (anaerobiose) em seu interior. De modo sucinto, para que isso ocorra, o pecuarista deve se atentar ao teor de matéria seca no momento da colheita, ao tamanho recomendado das partículas de corte, à compactação do material depositado no silo e, por fim, à vedação de toda a massa ensilada.

A plasticultura

É comprovado cientificamente que a adoção de filme plástico dupla-face (preto e branco) para a cobertura dos silos influencia a qualidade bromatológica e digestibilidade da silagem gerada, assim como o desenvolvimento dos animais.

Entretanto, existem suposições no mercado quanto à coloração, espessuras e durabilidade dos filmes plásticos.

Almejando o mínimo impacto da energia (radiação UV) do ambiente externo na silagem, os filmes plásticos que apresentam melhor resultado são os conhecidos como “dupla-face”.

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Estes apresentam uma face branca, que deve ser exposta para o ambiente e uma face preta, que fica voltada ao interior do silo. Esta combinação de cores é a melhor opção para a neutralização da radiação incidente na silagem e da energia gerada dentro da silagem.

Vedação

Já é de comum ciência que a cobertura plástica possui um manejo inicial para a vedação da massa ensilada e, após a abertura para consumo do silo, o manuseio do plástico é diário.

A partir disso, o filme polimérico necessita de uma formulação contendo resinas termoplásticas de alta performance para suportar as movimentações e pacote de aditivação correto para aumentar a longevidade da integração entre as cadeias carbônicas do polietileno.

Esta sinergia entre boas resinas e o pacote de aditivação dará segurança ao produtor na hora de escolher o filme plástico.

Hora de escolher

A escolha da espessura do filme de cobertura é um velho paradigma do mercado. A preferência pela adoção dos filmes com 150 ou 200 micras está relacionada aos parâmetros mecânicos que estes possuíam na década de 90.

TechSilo lona

Dentre as suposições, esta é uma das que mais impede a flexibilização nos valores de compras das bobinas de filmes plásticos. Não obstante, o uso de um filme de polietileno com boa pigmentação, resinas de qualidade, aditivação e espessura correta não é suficiente para bloquear totalmente o oxigênio.

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O polietileno é conhecido como uma excelente barreira a líquidos, porém, não apresenta o mesmo desempenho com os gases. Existem outros polímeros no universo plástico que desempenham melhor essa função, sendo dois deles a poliamida e o EVOH. 

TechAgro

Diante desta problemática, a AzulPack TechAgro, que está há 50 anos de mercado, oferece um pacote de soluções. Trata-se da família completa de produtos destinados à cobertura de silagem, que são: TechSilo, TechSilo HP, TechO₂ Barrier Underlayer e TechSilo O₂ Barrier 2 in 1.

Esta linha completa de produtos visa atender todo os nichos de pecuaristas, não só do mercado nacional, mas também do mercado externo.

Esta linha se inicia com as lonas “dupla-face” de mais alto desempenho no mercado brasileiro e chega ao seu ápice com um produto premium, enriquecido com polímeros de alta resistência mecânica e a aclamada barreira ao oxigênio.

Além disso, a adoção de boas práticas de fabricação, máquinas de última geração associados a estes polímeros enriquecidos, possibilita à linha TechSilo superar o paradigma das “lonas grossas”, objetivando a entrega de um produto que proporcione segurança e confiança ao pecuarista.

Por Lucas Bosso, Engenheiro de Aplicações da AzulPack TechAgro, publicado originalmente na revista Campo e Negócios.

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